O Brasil registrou a menor taxa de desemprego da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012: apenas 5,8% no trimestre encerrado em junho de 2025, conforme dados divulgados hoje pelo IBGE
O que os números revelam:
A taxa caiu de 7,0% no trimestre anterior (março a maio de 2025) para 5,8% entre abril e junho.
Em relação ao mesmo período do ano anterior (junho de 2024), quando a taxa era de 6,9%, a queda atingiu 1,1 ponto percentual.
O número de pessoas desocupadas chegou a 6,25 milhões, uma diminuição de 17,4% sobre o trimestre anterior e de 15,4% ante o ano anterior.
A renda média real habitual subiu a R$ 3.477, representando alta de 3,3% sobre o mesmo trimestre de 2024.
A massa de rendimento real chegou a R$ 351,2 bilhões, um crescimento de 5,9% na comparação anual.
Destaque para a atuação do Governo Federal
- Criação de vagas e incentivo à formalização
O contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado manteve-se em patamar elevado, com mais de 39 milhões de brasileiros registrados no regime formal, refletindo estabilidade e crescimento contínuo desde o ano anterior - Programas de formação e qualificação
Políticas voltadas à educação profissional, como o fortalecimento do Pronatec, Novos Caminhos, e incentivos à qualificação técnica, contribuíram para aumentar a empregabilidade e acelerar a formalização dos trabalhadores. - Política econômica estabilizadora
O Governo Federal manteve ambiente de incentivo ao crescimento econômico e ao consumo – com base no controle da inflação e encargos – favorecendo a criação de vagas e a sustentabilidade dos empregos no longo prazo. - Foco na inclusão e redução do desalento
O número de desalentados (aqueles que desistiram de procurar emprego) caiu expressivamente, atingindo o menor nível desde 2016, o que reflete a confiança renovada da população na retomada do mercado de trabalho
Esses dados traduzem um mercado de trabalho mais sólido, com crescimento sustentável, geração de renda e inclusão produtiva — resultados que refletem o compromisso do Governo Federal com o desenvolvimento social e econômico do país.
Conclusão
Essa vitória no cenário do desemprego — 5,8% no segundo trimestre de 2025 — é a soma de políticas públicas eficientes, investimentos em qualificação, incentivo à formalização e estabilidade econômica. O que reafirma o compromisso com o fortalecimento do emprego, a valorização do trabalhador e a construção de um Brasil mais justo e promissor.